A Cadeira

🎯 A série tenta misturar drama psicológico e mistério corporativo, acompanhando uma professora universitária enfrentando crises profissionais e pessoais dentro de uma instituição cheia de intrigas acadêmicas. A ideia — discutir poder, ética e ambição — é boa, mas a execução é fria.

🎬 O ritmo é irregular: tem episódios que prometem revelações, mas entregam diálogos longos e situações previsíveis. A direção até tenta criar tensão, mas falta energia e foco. É aquele tipo de série que parece sempre prestes a engrenar, mas nunca vai.

🎭 O elenco até segura bem — a protagonista tem presença, mas o roteiro não dá material suficiente pra brilhar. Os coadjuvantes ficam perdidos, e as relações que poderiam gerar conflitos interessantes acabam sendo resolvidas de forma apressada ou sem peso emocional.

📉 A fotografia é competente, mas a atmosfera “cinza” contribui pra um tom melancólico demais. No fim, a série quer ser densa e profunda, mas soa apenas monótona.

🤔 Vale a pena?
Olha, não muito. A Cadeira (2025) tenta ser reflexiva e sofisticada, mas entrega pouco. Dá pra assistir por curiosidade, mas falta alma, ritmo e propósito — eu, sinceramente, achei sem graça.